Campanha Mundial Criar Consciência -10.000
voluntários por uma cultura Não-violenta
Antecedentes da Campanha
No ano passado, A Comunidade para o desenvolvimento humano,
participou da organização da primeira Marcha Mundial pela Paz e a
não-violência.
A Marcha começou na Nova Zelândia, no dia 2 de outubro de 2009,“Dia
Internacional da Não-Violência” e terminou na Cordilheira dos Andes,
em Punta de Vacas em 2 de janeiro de 2010. Durante estes 90 dias,
passou por mais de 90 países e em mais de 100 cidades, nos cinco
continentes. No Brasil esteve em vários estados.
O objetivo da Marcha foi criar consciência frente à amplas questões
mundiais, como o crescente armamentismo, a probabilidade de conflito
nuclear, a violenta ocupação militar de territórios e também quastões
locais como a escalada da violência em todas as formas.
Para dar seguimento e profundidade à Campanha da Marcha Mundial, A
Comunidade lança em 2010 a Campanha "Criar Consciência - 10.000
voluntários pela cultura da não-violência.
Campanha Criar Consciência - 10.000 voluntários pela não violência
A Violência que vivemos
A violência está instalada como uma cultura e por tanto tinge o nosso
cotidiano com formas gritantes, como as guerras, a violência urbana,
o crime organizado, a fome, a exploração e a depredação da natureza;
assim como de formas mais “sutis” como a falta de comunicação, o
isolamento, a intolerância, a exploração econômica, o desencontro
consigo mesmo o a incapacidade de poder pensar, sentir e agir na
mesma direção.
A violência têm se naturalizado e, portanto, convivemos com ela como
se fosse natural. Faz parte do mundo e parte de nós.
Objetivo da Campanha
A campanha busca a construção de uma cultura não-violenta.
Uma cultura humanista e não violenta se caracteriza pela consideração
do ser humano como valor central, a igualdade de oportunidades para
todos, o reconhecimento da diversidade pessoal e cultural. O
desenvolvimento do conhecimento acima do importo como verdade
absoluta, o respeito à liberdade de idéias e crenças e o rechaço a
denuncia a todo tipo de discriminação.
Desenvolvimento
Entendemos que para criar uma cultura não-violenta, é necessário
contemplar ações sociais integradas ao desenvolvimento pessoal de
cada um de nós.
Por isso, faremos oficinas, seminários com multiplas práticas que
permitam a cada um ter ferramentas para sua própria transformação e
simultaneamente realizaremos ações específicas, criaremos equipes de
trabalho e uma rede mundial de iniciativas.
Como participar
Por ser um tema tão abrangente, são muito diversas as possibilidades
de participação e cada pessoa que se somar poderá apoiar o
crescimento do que já está sendo feito, ou criar novas atividades.
Algumas ações
. oficinas e encontros em escolas do município e estado de SP, com
professores e com estudantes
. difusão da não violência em mídias diversas - revista, jornal,
blog, ning
. integração da campanha nas atividades do dia-a-dia, através de sua
profissão ou meio de amizades - ( designers pela não-violência, rede
de mídia ativista, rede de professores humanistas,. .)
. realizar filmes, músicas e diversas expressões artísticas sobre a
não-violência
. promover vídeos debates, seminários, oficinas em
bairros,associaçõ es...
Apoio aos voluntários
É interessante participar de um seminário sobre o tema da
não-violência, que sintetiza as bases dessa cultura para contar com
uma mínima informação que também colabora para gerar iniciativas e
novas idéias.
Todo Mundo na Campanha!
A Campanha está sendo realizada simultaneamente em mais de 30 países,
o que vai proporcionar muita diversidade, intercâmbio e experiência
conjunta.
A Comunidade para o desenvolvimento humano
A Comunidade é uma organização internacional formada por centenas de
pessoas que atuam de forma voluntária e solidária. Seus princípios e
ação estão baseados no novo humanismo e sua proposta é a
transformação social e pessoal simultâneas. Já realizou diversas
ações no campo social e cultural.
EM BREVE MAIORES INFORMAÇÕES
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